segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Retorno dos restos mortais de D. Pedro II da Jugoslávia, em Belgrado







Os restos mortais de D. Pedro II da Jugoslávia serão repatriados este 22 de janeiro de 2013, em Belgrado. O Peter King (aqui com o presidente Franklin Roosevelt) morreu em 1970, nos Estados Unidos, onde viveu no exílio. Filho do rei Alexandre e Maria Rainha da Jugoslávia , ele se casou com a princesa Alexandra da Grécia, filha do rei Alexandre da Grécia e Aspasia Manos . Desta união nasceu um filho do príncipe Alexander da Sérvia . Enterrado em um cemitério perto de Chicago em Libertyville, o Peter King foi o único monarca sepultado em solo americano. Após o retorno dos restos mortais de Príncipe Regente Paul e sua família, ets uma nova onda de autoridades sérvias em relação à família real . Peter King será enterrado no Mausoléu Real Oplenac. (foto Direitos de autor: Site da Família Real da Sérvia)

sábado, 19 de janeiro de 2013

CENTRO DE FORMAÇÃO TEOLÓGICA ÚLFILAS CONCEDE TITULO DE DOUTOR HONORIS CAUSA PARA PRINCIPE BRASILEIRO


O CENTRO DE FORMAÇÃO TEOLÓGICA ÚLFILAS, IRA ENTREGAR O TITULO DE DOUTOR HONORIS CAUSA EM HISTORIA IMP. AO S.A.R PRÍNCIPE RAFAEL DE ALMEIDA.COMENDADOR  GRÃ CRUZ .









Este titulo é usada em títulos honoríficos concedidos por universidades a pessoas eminentes, que não necessariamente sejam portadoras de um diploma universitário mas que se tenham destacado em determinada área (artes, ciências, filosofia, letras, promoção da paz, de causas humanitárias, etc), por sua boa reputação, virtude, mérito ou ações de serviço que transcendam famílias, pessoas ou instituições.


Historicamente um Doutor honoris causa recebe o mesmo tratamento e privilégios que aqueles que obtiveram um doutorado acadêmico de forma convencional - a menos que se especifique o contrário.

A pessoa que recebe o título de "doutor honoris causa" pode usar a abreviação "Dr. h.c


Recentemente Rafael foi entregue o titulo de embaixador Universal, CERCLE UNIVERSEL DES AMBASSADEURS DE LA PAIX SUISSE / FRANCE


FONTE FOI CONFIRMADA PELO BLOG OFICIAL DE DOM RAFAEL (COMENDADOR RAFAEL DE ALMEIDA)

http://comendadorrafaeldealmeida.blogspot.com.br/2013/01/centro-de-formacao-teologica-ulfilas.html

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

PRÍNCIPE E PREFEITO CANCELA CARNAVAL PARA INVESTIR NA SAÚDE


Douglas Corrêa
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O prefeito de Petrópolis, conjunto o Príncipe do Grã Pará,  anunciou  que não haverá carnaval na cidade e que os repasses, no valor de R$ 1 milhão, que iriam para o desfile das escolas de samba do município, serão investidos na saúde. A decisão foi tomada durante reunião com o presidente da Fundação de Cultura e Turismo, Juvenil dos Santos, e representantes de escolas e blocos da cidade, que entenderam a situação e concordaram com a providência do governo municipal.
De acordo com o presidente da Fundação de Cultura e Turismo, estruturas como as arquibancadas, por exemplo, não serão montadas, o que não impede que os blocos que queiram sair às ruas desfilem pela Rua do Imperador.
“Não estamos cancelando o carnaval da cidade, só não iremos repassar os recursos, que serão encaminhados para um setor que está em estado de calamidade e precisa de todo o empenho e recursos financeiros. Estamos pensando no bem-estar da população. Tivemos a adesão espontânea das agremiações”, disse Santos.
Outros tradicionais eventos, como o Baile dos Fantasmas e o Banho a Fantasia, estão mantidos, assim como os bailes que ocorrem nos bairros, como Alto da Serra, Praça Pasteur e Pedro do Rio. A Matinê no Obelisco também está mantida. Para garantir a segurança dos foliões que forem para a avenida durante o carnaval acompanhar os blocos, a Guarda Municipal e as polícias Civil e Militar estarão nas ruas.
A diretora de patrimônio da Escola de Samba Independente de Petrópolis, Marilda da Silva Antunes, elogiou a medida tomada pelo prefeito Rubens Bomtempo. “A saúde do município está um caos e precisa de todo o apoio. Não é justo realizarmos uma festa, enquanto os hospitais estão sem leitos e sem remédios”.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A REFORMA DO PODER LEGISLATIVO




Impressiona muito o contraste na atitude assumida, no final de ano, pelos congressistas norte-americanos e os brasileiros. Lá, os parlamentares se dispuseram a trabalhar, ininterruptamente, no mês de dezembro, inclusive no dia 31, e em 1.º de janeiro para encontrar uma saída para o que foi chamado de abismo fiscal (fiscal cliff), cuja consumação, a partir de janeiro, teria repercussões severas sobre o nível da atividade econômica mundial.

Ainda que não se tenha logrado uma solução definitiva para a complexa combinação de corte de gastos e de impostos, o episódio valoriza a capacidade de negociação entre o Executivo e o Legislativo daquele país, sob a égide do consagrado princípio da harmonia e independência dos poderes.

Aqui, depois do prolongado recesso oficioso decorrente das eleições municipais, os senadores e deputados optaram por desfrutar das tradicionais férias de fim de ano, que se prolongam até o início de fevereiro, sem que deliberassem, dentre inúmeras matérias relevantes, sobre o Orçamento para 2013 e os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE) declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – malgrado todos saberem que os recursos desse fundo constituem fonte indispensável para financiamento dos gastos da esmagadora maioria dos Estados.

O que houve com o Congresso Nacional? Decidiu abdicar do exercício de suas funções constitucionais?
O Congresso perdeu o gosto pela produção de leis, propiciando, inclusive, um crescente ativismo do Poder Judiciário para suprir a mora legislativa.

Mesmo em épocas difíceis, como no segundo governo de Getúlio Vargas e nos governos militares pós-64, o Congresso jamais renunciou às suas responsabilidades. Ainda que desfalcado pela cassação de ilustres membros, novas gerações de parlamentares mantiveram o legado de combatividade, exercendo honradamente a atividade política na sua expressão mais nobre.

Paradoxalmente, a abertura democrática, que sucedeu os governos militares, e a Constituição de 1988 concorreram, francamente, para o enfraquecimento da atividade parlamentar.


Em 1985, as novas bases de apoio governamental promoveram uma assustadora fúria fisiológica, privilegiando-se a filiação partidária em detrimento da habilitação técnica. Perdeu-se a compostura. A cobiça atingiu limites escandalosos, levando à criação de tantos cargos quantos fossem necessários para saciar a sede fisiológica.

A Constituição de 1988 introduziu institutos concebidos para uma pretensão de governo parlamentarista. Prevalecendo a tese presidencialista, esses mesmos institutos se converteram em armas contra o próprio Parlamento, a exemplo das medidas provisórias com força de lei.

O mais grave é que, com o passar do tempo, elas aumentaram sua toxicidade política, sendo utilizadas para tudo, desde a alteração do Orçamento e das leis de diretrizes orçamentárias até a majoração de tributos, daí passando para verdadeiras colchas de retalho, recheadas pelos “contrabandos” dos projetos de lei de conversão.

O novo regime, introduzido pela Emenda Constitucional n.º 32, de 2001, estabelecendo o travamento das pautas legislativas até a votação das medidas provisórias editadas, infelizmente serviu apenas para paralisar de vez a atividade legislativa.

Até mesmo a exigência constitucional de prévio exame dos requisitos de relevância e urgência foi afastada por uma manobra regimental, repudiada recentemente pelo STF.

Consolidou-se, dessa forma, a transferência da capacidade de legislar para o Poder Executivo, que dispõe ainda do recurso ao veto, que pode fulminar as parcas proposições do Legislativo. Não bastasse a exigência de quórum qualificado para sua derrubada, na prática, só remotamente os vetos são apreciados.

É espantoso constatar que existem mais 3 mil vetos na fila há mais de 12 anos, a despeito de a Constituição prescrever prazo de 30 dias para sua apreciação pelo Congresso.

Tudo isso estimulou, também, a preguiça. O Congresso perdeu o gosto pela produção de leis, propiciando, inclusive, um crescente ativismo do Poder Judiciário para suprir a mora legislativa.

O poder de fiscalização do Congresso foi garroteado pelo boicote à convocação de autoridades e pela farsa das CPIs, apequenadas pela maior capacidade investigatória dos órgãos especializados e pelo silêncio dos investigados, com base em direito sufragado pela Constituição.

O que sobra para o Congresso? Elevar verbas de representação, indicar apaniguados para funções públicas, cumprir os formalismos para aprovação de indicados para os cargos de ministros de tribunais, embaixadores e diretores de agências e, por fim, fazer o jogo das emendas parlamentares – fonte inesgotável da corrupção política. Eventualmente, escutam-se protestos.

Os brasileiros cultivam grande apreço por reformas. Elas satisfazem o desejo de mudar e têm tamanha indeterminação que atendem a todas as vontades. A imprecisão do ânimo reformista não significa, contudo, negação dos problemas. A reforma política, por exemplo, deveria ultrapassar a dimensão eleitoral e incluir a reforma do Legislativo. Trata-se, entretanto, de tarefa difícil, pois requer o concurso de estadistas.


Everardo Maciel

CASAMENTO DO ARQUIDUQUE CHRISTOPH DA ÁUSTRIA COM ADELAIDE DRAPE-FRISCH










Nos últimos dias de dezembro de 2012, casou-se na Basílica de Saint-Evpre em Nancy, o Arquiduque Christoph da Áustria com Adelaide Drape-Frisch. Ele é filho do Arquiduque Carl Christian e da Arquiduquesa Marie Astrid da Áustria, nascida Princesa do Luxemburgo. O Arquiduque Christoph é descendente do Rei Dom João VI e primo da Princesa Dona Christine de Orleans e Bragança, nascida Princesa de Ligne, tanto por seu pai, quanto por sua mãe. Sua mãe passou toda a juventude muito ligada a Dona Christine, participando, com aquela Princesa, de um programa de voluntariado em conjunto com as freiras da Ordem de Santa Cruz que as levou para Índia, onde puderam prestar assistência social a crianças em situação de vulnerabilidade.

A noiva é filha de um diplomata da Bélgica. Antes do casamento, os pais dos noivos ofereceram um jantar de gala aos convidados. No dia seguinte, compareceram inúmeros membros do Gotha de todo o mundo à cerimônia. A festa foi celebrada na Câmara Municipal de Nancy.


O JANTAR DE GALA


O Grão-Duque Herdeiro do Luxemburgo, e sua esposa a Grã-Duquesa Stéphannie


No jantar, na mesa com o Grão-Duque Henri de Luxemburgo e a Arquiduquesa Marie Astrid da Áustria, vê-se, de perfil, a Princesa Dona Eleonora de Orleans e Bragança, Princesa Titular de Ligne

O CASAMENTO


A Princesa Dona Eleonora e o Príncipe Michel de Ligne. Primos irmãos do pai e da mãe do noivo


No frio europeu, a Princesa brasileira em toda sua elegância








Morando e trabalhando no Brasil, a Princesa Alix de Ligne, na foto acompanhada pelo irmão, o Príncipe Henri de Ligne, foi a Europa para o casamento do primo



A Grã-Duquesa Maria Teresa e o Grão-Duque Henri de Luxemburgo



O Príncipe Nikolas e a Princesa Maria do Liechtenstein acompanhados da Princesa Sibila e do Príncipe Joachim do Luxemburgo


A Arquiduquesa Yolanda da Áustria, nascida Princesa de Ligne, tia do Príncipe Michel e da Princesa Dona Christine


A irmã do noivo, a Condessa Marie Christine, o pequeno Léopold e o Conde Rudolf de Limburg-Stirum



A cerimônia reuniu mais de 600 convidados



Os Arquiduques pais do noivo


Os noivos


A foto oficial




Fotos: RTL, Pure People e arquivo Blog Monarquia Já