terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

COMENDADOR RAFAEL ALVES DE ALMEIDA HOMENAGEADO

RANCO DA ROCHA NEWS, 26 DE FEVEREIRO DE 2013 - 21H22

A Medalha Honra ao Mérito da Justiça é uma das mais importantesdas comendas concedidas pelo Ministério Evangélico Internacional Valorizando a Vida! presidido por Dom Moysés Barbosa.



No dia 15 de dezembro de 2012, o Ministério realizou reunião solene, em comemoração ao Dia da Justiça, transcorrido no dia 08 daquele mês: na oportunidade prestou algumas homenagens a personalidades que se destacaram no ano de 2012, na divulgação e prática dos principios de justiça e paz cristalizados na Carta Magna das Nações Unidas.


http://www.pastormoysesbarbosa.com/portal_evangelico/
COMENDADOR MOYSES BARBOSA
DA REDAÇÃO DO FRANCO DA ROCHA NEWS

CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE DOM PEDRO GASTÃO DE ORLEANS E BRAGANÇA








Dona Esperanza de Bourbon Duas-Sicílias e Dom Pedro Gastão de Orleans e Bragança: foto oficial do noivado


No dia 19 de fevereiro de 2013, completou-se 100 anos do nascimento de Dom Pedro Gastão de Orleans e Bragança. Nascido na França, era filho do Príncipe Dom Pedro de Alcântara - filho primogênito da Princesa Dona Isabel e do Conde d’Eu - e da Baronesa, depois Condessa tcheca, Dona Elizabeth Dobrzensky de Dobrzenicz. Casou-se em Sevilha, com a Princesa Dona Esperanza de Bourbon Duas-Sicílias, com quem teve 6 filhos.

Dom Pedro Gastão ficou conhecido como o "Príncipe de Petrópolis", título este que embora não tenha valor dinástico, foi-lhe atribuído em consideração aos longos anos em que viveu naquela cidade. O jornal Tribuna de Petrópolis, de propriedade do filho de Dom Pedro Gastão, Dom Francisco, fez uma homenagem ao centenário de seu nascimento, que segue abaixo:


Missa marca centenário de Dom Pedro Gastão de Orleans e Bragança

Além de Dom Pedro Carlos, estavam presentes à solenidade comemorativa promovida pelo Instituto Histórico de Petrópolis -IHP os seguintes membros da Família Imperial - Dom Afonso de Orleans e Bragança, Dona Silvia de Orleans e Bragança, Dom Manuel de Orleans e Bragança, Dom Manuel de Orleans e Bragança (filho), Dona Cristina de Orleans e Bragança, Dom Francisco de Orleans e Bragança, Dona Rita de Orleans e Bragança e Manuela de Orleans e Bragança. A missa presidida por Dom Gregório Paixão e concelebrada pelo padre José Augusto Carneiro, Pe. Jac, pároco da Catedral, e pelo padre Moisés Fragoso, vigário paroquial da Catedral, contou com a presença de diversas personalidades, entre elas o prefeito Rubens Bomtempo e a primeira-dama Luciane Bomtempo, e o diretor-presidente do Diário de Petrópolis, Paulo Antônio Carneiro Dias.

A Câmara Municipal foi representada por seu presidente, vereador Paulo Igor, e a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro -Alerj pelo deputado estadual Bernardo Rossi. Em sua homilia, o bispo diocesano ressaltou algumas das qualidades de Dom Pedro Gastão, entre elas o amor à esposa, Dona Esperanza, aos filhos e à Petrópolis. O bispo lembrou que alguns dos gestos de Dom Pedro, como tirar o chapéu quando encontrava uma pessoa, mostravam o respeito que tinha por cada ser humano, frisando que este exemplo deixou para seus herdeiros e para todos que o conheceram.

O presidente do Instituto Histórico de Petrópolis IHP, professor Luis Carlos Gomes, abriu a solenidade comemorativa ao centenário de Dom Pedro Gastão ressaltando que “esta noite é toda de Dom Pedro, pois ele é o grande homenageado desta noite”. Entre os muitos comentários feitos pelos participantes da solenidade comemorativa ao centenário de Dom Pedro Gastão está o de Plácido Rocha Miranda, que considerou boa a palestra e a forma natural como Dom Pedro Carlos falou sobre o pai. “Dom Pedro Gastão era uma pessoa simpática, muito popular e conversava sempre com os petropolitanos”, comentou.

Além dele, também estavam presentes, entre outras personalidades petropolitanas, o diretor do Museu Imperial, professor Maurício Vicente Ferreira Júnior, Paulo César Guimarães, representante a Faculdade de Medicina de Petrópolis -FMP, o professor Jerônimo Ferreira, representando o reitor da Universidade Católica de Petrópolis -UCP, padre Pedro Paulo, o tenente-coronel Ribeiro Neto, comandante do 32º Batalhão de Infantaria Motorizado de Petrópolis e a esposa, Dona Erika, e o advogado Fernando Costa, membro do Instituto Histórico de Petrópolis e representante da presidência da Academia Brasileira de Poesia Raul de Leoni.

Redação Tribuna


Dom Pedro Gastão também era conhecido por suas polêmicas. Uma delas, talvez a mais desventurosa, foi a tentativa de reaver os direitos dinásticos que nunca teve, ignorando a renúncia que seu pai havia feito em 1908, para se casar com a sua mãe. Seus direitos nunca foram reconhecidos e suas reivindicações eram tidas como infundadas.

Dom Pedro Gastão faleceu e foi sepultado em Sevilha, em 2007, onde morou nos últimos anos de vida. Além da missa, uma palestra foi organizada pelo Instituto Histórico de Petrópolis, ocasião em que Dom Pedro Carlos, filho de Dom Gastão, pode falar sobre a vida do “Príncipe de Petrópolis”.



DOM PEDRO I, DONA LEOPOLDINA E DONA AMÉLIA: UM NOVO OLHAR SOBRE A HISTÓRIA






A Imperatriz Dona Leopoldina, o Imperador Dom Pedro I e a Imperatriz Dona Amélia em imagem do Blog Monarquia Já


Nos últimos dias, um assunto tem chamado a atenção da população brasileira e até do exterior. A notícia, já conhecida dos monarquistas desde 2010, só agora ganhou o conhecimento do grande público, trata-se, pois, da exumação dos restos mortais do Imperador Dom Pedro I e das Imperatriz Dona Leopoldina e Dona Amélia.

Com a autorização do Chefe da Casa Imperial do Brasil, o Príncipe Senhor Dom Luiz de Orleans e Bragança, a professora Valdirene do Carmo Ambiel liderou a equipe composta por historiadores, arqueólogos, médicos e físicos, responsável pelas pesquisas dos imperais despojos que embasaram sua tese de doutorado, apresentada no dia 18 de fevereiro no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.

As pesquisas tiveram maior ênfase em 2012, quando os corpos deixaram a cripta do Monumento do Ipiranga, em São Paulo, onde repousam desde 1972. Um missa, celebrada em latim, marcou o início dos trabalhos e antecedeu a abertura dos ataúdes.

Exames de grande complexidade, com utilização de tecnologias inovadoras, permitiram trazer novidades à História. A Professora Valdirene conseguiu provar com a pesquisa, por exemplo, que a Imperatriz Dona Leopoldina não morreu vitimada por uma agressão do Imperador Dom Pedro I, seu marido, conforme até então alguns historiadores sustentaram. Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, destacou em entrevista ao “Estadão” que “os resultados são muito interessantes porque confirmam aspectos históricos e desmentem outros”, constatando que “ao contrário do que informam os historiadores malévolos, ela não morreu porque recebeu um pontapé do marido. A pesquisa prova que o aborto que sofreu foi espontâneo e a morte dela não foi decorrente de nenhuma violência”. Os corpos de Dom Pedro I e de Dona Leopoldina ainda guardavam parte das vestes, com as quais foram enterrados. O Imperador, na época da sua morte, na qualidade de Duque de Bragança e militar de Portugal, foi enterrado com as ordens honorificas daquele país. A Imperatriz Dona Leopoldina, falecida muito jovem, foi sepultada com os trajes majestáticos de sua coroação, tecidos que se conservam até os dias atuais. A Imperatriz Dona Amélia, falecida em Portugal e transladada para o Brasil, possui o melhor estado de conservação, estando intacta. Os arqueólogos ressaltam que a pele, as unhas, os cílios e até mesmo o cérebro permanecem íntegros.

A Professora Valdirene, que não esconde sua emoção em liderar esta pesquisa de grande responsabilidade, tem vínculos com o bairro do Ipiranga e sempre se preocupou com a conservação e a manutenção da cripta do Monumento, tendo agora a possibilidade, de com seu belo trabalho, contribuir decisivamente para que a História do Brasil seja melhor contada. A Professora destaca que as pesquisas e as consequentes descobertas formam um presente para a ciência do Brasil, destacando também que outras pesquisas podem ser feitas através deste primeiro trabalho, sendo possível, inclusive, no futuro, reconstituir a face do Imperador e das Imperatrizes. Dionatan S. Cunha, idealizador do “Blog Monarquia Já”, que já conhecia os estudos da Professora Valdirene, afirma a competência com que conduziu as pesquisas: “a Professora Valdirene dedica especial atenção a este projeto, seu profissionalismo se alia ao respeito e a admiração pelo Imperador e pelas Imperatrizes, transformando este trabalho num destacado marco para a História. A Professora e a equipe estão de parabéns, foi um trabalho brilhante”.

Jornais de todos os Estados do Brasil e da Europa, China e Estados Unidos noticiaram o assunto. As revistas Veja, IstoÉ e Galileu também trazem, nas suas próximas edições, notícias sobre as pesquisas. O Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança também concedeu entrevista a Rádio Globo que pode ser ouvida emhttp://radioglobo.globoradio.globo.com/manha-da-globo-rj/2013/02/19/ENTREVISTA-EXUMACAO-DE-DPEDRO-I.htm.

DECLARAÇÕES DE DOM BERTRAND À REVISTA ÉPOCA: “‘ACOMPANHEI PRESENCIALMENTE TODA A EXUMAÇÃO’, DIZ TETRANETO DE DOM PEDRO I”







Por revista Época | Erica Kokay


Dom Bertrand de Orleans e Bragança fala sobre a pesquisa que abriu os caixões e examinou os restos mortais do imperador e de suas mulheres

“Impressionante e fundamental para a História do Brasil”, disse Bertrand de Orleans e Bragança sobre a exumação para estudo dos restos mortais de Dom Pedro I, Dona Leopoldina e Dona Amélia. Tetraneto do imperador, Dom Bertrand, como é conhecido, acompanhou presencialmente as pesquisas comandadas pela historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel, divulgadas nesta segunda-feira (17) durante a defesa de seu mestrado, na Universidade de São Paulo (USP).

Em entrevista a ÉPOCA, Dom Bertrand afirmou que a família não pensou duas vezes antes de autorizar a abertura dos caixões dos três personagens históricos, assinada oficialmente pelo irmão Dom Luiz, que, dentro da hierarquia ainda seguida pela família, de acordo com as normas dos tempos do Império, é o chefe da Casa Imperial do Brasil (Dom Bertrand é o príncipe imperial). A pesquisadora, amiga da família há anos, alegou que estava preocupada com o estado dos restos mortais. Além de o local ser muito úmido, “inundações já haviam atingido a cripta no Ipiranga, com água chegando praticamente na altura do sarcófago”, afirmou o príncipe.

Parte das curiosidades descobertas pelo estudo foi recebida com surpresa pela família. “O mais impressionante foi o caso de Dona Amélia, em que o corpo estava muito bem conservado: pele, unhas, pelos, supercílios... Nós não sabíamos da mumificação, descobrimos ao abrir o caixão.” Dom Bertrand afirmou que não sabia também sobre a roupa com que a tetravó, Dona Leopoldina, fora enterrada: exatamente a mesma que vestiu na coroação do marido, Dom Pedro I, em 1822.

Por outro lado, houve uma confirmação do que já era defendido pela família. Valdirene descobriu, com ajuda de análises realizadas no Instituto de Radiologia da USP, que Leopoldina não havia nenhuma fratura nos ossos, contrariando a versão histórica de que a primeira mulher de Dom Pedro I teria sido derrubada pelo marido de uma escada na então residência da família real. “Historiadores inventam versões sem fundamento, e os outros repetem. Nós sempre contestávamos o fato”, disse Dom Bertrand.

A versão, propalada de fato por alguns historiadores, dizia que a imperatriz teria morrido em decorrência da queda, após quebrar o fêmur e sofrer um aborto. “O fato foi descartado pelos cientistas, que realizaram diversos exames de alta qualidade, comprovando que não foi uma suposta violência que a matou”, afirmou. “Ela realmente sofreu um aborto, mas foi em uma época em que Dom Pedro I estava no Rio Grande do Sul. Então não tem nenhuma relação.”

Medalhas, botões e fragmentos de vestes foram recolhidos dos caixões do imperador e de suas mulheres, e devem ser expostos ao público em breve. Segundo Dom Bertrand, os pertences foram confiados pela família ao Departamento de Patrimônio Histórico de São Paulo. A intenção da Secretaria Municipal de Cultura é expor as peças em vitrines blindadas dentro do Monumento à Independência, na capital paulista, mesmo local onde os restos mortais estão depositados.


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Comendador Rafael homenageado por italianos

O Circulo Italiano em comemoração do dia da Imigração Italiana no Brasil, que transcorre dia 21 de fevereiro. Estará homenageando o excelentíssimo Senhor ,Conde e Comendador Dr Rafael Alves de Almeida,  do no decorrer desta data.


Restos mortais de D. Pedro I e suas duas mulheres são exumados em SP



Postado por V&C Artigos e Notícias às





G1

Tomografia dos restos de
D. Pedro I (Foto: Divulgação/
Valter Diogo Muniz)

Cientistas brasileiros exumaram pela primeira vez para pesquisa os restos mortais de D. Pedro I, o primeiro imperador brasileiro, além de suas duas mulheres, as imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia.
A exumação fez parte do trabalho de mestrado da arqueóloga e historiadora Valdirene do Carmo Ambiel, que defendeu nesta segunda-feira (18) sua dissertação no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP).


De acordo com Valdirene, os exames foram realizados em 2012 – entre fevereiro e setembro. Ela afirma que obteve em 2010 autorização de descendentes da família real brasileira para exumar os restos mortais. No entanto, negociações para que isto ocorresse iniciaram anos antes. Os exames foram realizados no Hospital das Clínicas de São Paulo e contaram com a ajuda de especialistas da Faculdade de Medicina da USP.




Transporte feito de madrugada
Segundo informações do site do jornal "O Estado de S. Paulo", um esquema de segurança foi montado para transportar as urnas funerárias de madrugada desde a cripta imperial, no Parque da Independência, no bairro do Ipiranga, até o local dos exames, em Cerqueira César, onde, sob sigilo, os esqueletos foram submetidos a ultrassonografias e tomografias.


O site do jornal informa ainda que as análises revelaram que D. Pedro I fraturou ao longo de sua vida quatro costelas do lado esquerdo, consequência de dois acidentes -- uma queda de cavalo e quebra de carruagem. Isso teria prejudicado um de seus pulmões e, consequentemente, agravado uma tuberculose que causou sua morte aos 36 anos, em 1834. Ele media entre 1,66 m e 1,73 m e foi enterrado com roupas de general.



Medalhas e comendas que foram enterradas com D. Pedro I foram recuperadas durante a análise das urnas funerárias. Segundo o professor, esses materiais passam por restauração e estão atualmente em posse do Departamento do Patrimônio Histórico da Prefeitura de São Paulo. “Esse material foi recolhido e deve ser exposto”, explica.



Exumação de D. Pedro I (Foto: Divulgação/Valter Diogo Muniz)




Dona Amelia surpreendeu por estar mumificada (Foto: Divulgação/Valter Diogo Muniz)

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Príncipe Dom Rafael mantém a tradição da Casa Imperial do Brasil



O futuro esta em boas mão diz o Príncipe Bertrand de Orleans e Bragança sobre seu sobrinho Dom Rafael.















Falam em democracia, mas que democracia? Nos dão a opção de dois ou três que são de um mesmo grupo

e acabamos não tendo um chefe de estado que

represente dignamente o País”. Príncipe tem opiniões fortes e a dignidade de um estadista




“Já desde pequeno o meu pai fala do compromisso que tenho com o País. É um privilégio saber que

carregamos isso, de representar e servir o Brasil”.






Foi assim que o Príncipe Dom Rafael de Almeida (Casa Orleans e Bragança) começou a conversa com

reportagem da Gazeta Imperial durante o XXI Encontro Monárquico realizado pela Casa Imperial do Brasil e a Pró-Monarquiano dia 5 de junho no Hotel Gloria em São Paulo.




Ele assumiu prontamente o desafio de manter a força da causa monárquica junto Da Redação do Jornal do Brasil e a Gazeta Imperial aos jovens após o precoce falecimento de seu primo D. Pedro Luiz no acidente do avião da Air France. Humilde e revelando preparo, apesar de ter apenas 21

Dom Rafael Assume a importância que tem para o futuro do movimento no País. Em um momento que vivemos uma crise de valores, ele mostra, com o próprio exemplo, como se deve portar um estadista.




como qualquer outro jovem gosto de esportes, estou sempre atento Como príncipe, procuro dar o exemplo pessoal como brasileiro. Acho isso importante. Quando vou fazer uma entrevista para emprego, as

pessoas veem o meu sobrenome e logo digo: me avaliem como qualquer outro, pelo que posso oferecer”, afirma. D. Rafael já tem opiniões fortes sobre o regime vigente no Brasil: “Falam em democracia, mas que




democracia? Nos dão a opção de dois ou três que são de um mesmo grupo e acabamos não tendo um




chefe de estado que represente dignamente o País”.Juventude Para o príncipe, melhorar a




educação é, sem dúvida, o caminho para preparar um futuro para os jovens a começar pela mudança no





currículo dos cursos de história. “É muito distorcida. Só lembram de coisas que diminuem o valor do

nosso período imperial. Não está certo. Não valorizam o quanto foi




bom para a formação do País. Os principais livros de história falam absurdos, grosserias. Não falam do grande avanço que foi o Poder Moderador, fundamental para harmonizar os três poderes”.




Outra grande mentira é quando relacionam a Monarquia com a escravidão. “Não veio com a




Monarquia. Os Estados Unidos é uma república e tinha escravidão.













Os Próprio Africanos




escravizavam”, destacou.


Ele tem esperanças no País. “O Brasil é um País muito rico e o povo


tem bom caráter, é trabalhador, lutador e empreendedor. O governo

atual está dividindo o País. Falta a presença de um estadista que

exerça a função do poder moderador”, completou.


Dom Rafael

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Aniversário de Sua Alteza, Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança






Sua Alteza Imperial e Real, o Senhor Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil




Dia 2 de fevereiro de 2013, comemoramos o septuagésimo aniversário do Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança. Façamos todos os brasileiros um voto e uma forte intenção de que nosso estimado Príncipe tenha muita saúde, muitos anos de vida e toda a felicidade que merece.

Atualmente, o Brasil é uma nação e não vinte e tantos países de língua portuguesa (como ocorreu na América Hispânica), graças à chegada do Príncipe Regente Dom João VI a esta terra em 1808, data que considero como o começo do Brasil. Nós não temos quinhentos e tantos anos. Temos, sim, duzentos e dois, porque as instituições que caracterizam um país soberano foram todas aqui fundadas pelo único Monarca europeu que até então havia posto os pés em uma colônia nas Américas. Nenhum dos outros se dignara sequer a visitar suas colônias e Dom João VI trouxe para cá toda a corte Portuguesa, dando um “olé” em Napoleão Bonaparte. Em pouco mais de dez anos, transformamo-nos, de uma simples colônia extrativista, em um Império, o único Império das Américas pós-colombianas.

Esta é uma dívida de gratidão que temos com a Família Imperial, a qual hoje homenageamos comemorando o aniversário de S. A. I. R. Dom Bertrand de Orleans e Bragança.

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