sábado, 9 de fevereiro de 2013

Príncipe Dom Rafael mantém a tradição da Casa Imperial do Brasil



O futuro esta em boas mão diz o Príncipe Bertrand de Orleans e Bragança sobre seu sobrinho Dom Rafael.















Falam em democracia, mas que democracia? Nos dão a opção de dois ou três que são de um mesmo grupo

e acabamos não tendo um chefe de estado que

represente dignamente o País”. Príncipe tem opiniões fortes e a dignidade de um estadista




“Já desde pequeno o meu pai fala do compromisso que tenho com o País. É um privilégio saber que

carregamos isso, de representar e servir o Brasil”.






Foi assim que o Príncipe Dom Rafael de Almeida (Casa Orleans e Bragança) começou a conversa com

reportagem da Gazeta Imperial durante o XXI Encontro Monárquico realizado pela Casa Imperial do Brasil e a Pró-Monarquiano dia 5 de junho no Hotel Gloria em São Paulo.




Ele assumiu prontamente o desafio de manter a força da causa monárquica junto Da Redação do Jornal do Brasil e a Gazeta Imperial aos jovens após o precoce falecimento de seu primo D. Pedro Luiz no acidente do avião da Air France. Humilde e revelando preparo, apesar de ter apenas 21

Dom Rafael Assume a importância que tem para o futuro do movimento no País. Em um momento que vivemos uma crise de valores, ele mostra, com o próprio exemplo, como se deve portar um estadista.




como qualquer outro jovem gosto de esportes, estou sempre atento Como príncipe, procuro dar o exemplo pessoal como brasileiro. Acho isso importante. Quando vou fazer uma entrevista para emprego, as

pessoas veem o meu sobrenome e logo digo: me avaliem como qualquer outro, pelo que posso oferecer”, afirma. D. Rafael já tem opiniões fortes sobre o regime vigente no Brasil: “Falam em democracia, mas que




democracia? Nos dão a opção de dois ou três que são de um mesmo grupo e acabamos não tendo um




chefe de estado que represente dignamente o País”.Juventude Para o príncipe, melhorar a




educação é, sem dúvida, o caminho para preparar um futuro para os jovens a começar pela mudança no





currículo dos cursos de história. “É muito distorcida. Só lembram de coisas que diminuem o valor do

nosso período imperial. Não está certo. Não valorizam o quanto foi




bom para a formação do País. Os principais livros de história falam absurdos, grosserias. Não falam do grande avanço que foi o Poder Moderador, fundamental para harmonizar os três poderes”.




Outra grande mentira é quando relacionam a Monarquia com a escravidão. “Não veio com a




Monarquia. Os Estados Unidos é uma república e tinha escravidão.













Os Próprio Africanos




escravizavam”, destacou.


Ele tem esperanças no País. “O Brasil é um País muito rico e o povo


tem bom caráter, é trabalhador, lutador e empreendedor. O governo

atual está dividindo o País. Falta a presença de um estadista que

exerça a função do poder moderador”, completou.


Dom Rafael

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