quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Dom Rafael Alves de Almeida deseja boas festa através do Facebook.



O Natal está mesmo aí à porta, por isso Dom Rafael Alves de Almeida decidiu desejar boas festas aos seus seguidores no Facebook com um cartão, que foi divulgado esta terça-feira, dia 22,
O Comendador esta morando já algum tempo na capital do Brasil.Após terem sido divulgados os postais de Natal das famílias reais de Espanha, Inglaterra, Bélgica, Jordânia e Suécia, Dom Rafael e a Condessa Bruna desejaram as tradicionais Boas Festas. O cartão festivo foi publicado esta terça-feira, dia 22, na página oficial no  Facebook



domingo, 20 de dezembro de 2015

Os ensinamentos de Pedro de Alcântara



5/10/14

Votemos pela ética, inspirados no exemplo de Pedro II, que viveu e morreu para o Brasil

O imperador Dom Pedro II, que reinou no Brasil, se considerarmos a existência do universo, o governou anteontem, apenas. Nem tantos anos nos separam assim de sua regência. O imperador que nasceu para o Brasil, viveu para o Brasil e sem dúvida alguma morreu pelo Brasil, empreendeu contatos no mundo chamado civilizado para que o Brasil tivesse o melhor em termos de ciência, de cultura, de descobertas e invenções, todos sabemos disso.



O telefone, a fotografia, são novidades que ele fez questão de trazer para cá assim que foi possível. Não tenho nenhuma convicção de que haja vida após a morte, mas muita gente tem, e, examinando a questão por esse ângulo, o que poderá estar acontecendo com coração e mente do pobre imperador?


Que viajava para fazer pesquisas, em suas famosas “viagens-estudo”, para entrar em contato com figuras exponenciais de diferentes áreas da cultura, da ciência, da astronomia, sempre atraído por ideais de excelência, e pagava do próprio bolso para realizar essas viagens? Que se recusava a receber honrarias de chefe de Estado para viajar praticamente incógnito e assim ter mais agilidade e tempo para o que queria conhecer do que se tivesse que participar de tediosos cerimoniais e rapapés?


Considerava que qualquer despesa paga com dinheiro público era tirar dinheiro que era do Brasil, não dele. Fez mais de uma vez empréstimos pessoais para poder viajar, em nome do Brasil. O que será que ele pode estar achando de comitivas de políticos que viajam com suas famílias e agregados com dinheiro público? De políticos com dinheiro vivo nas cuecas, da fortuna de Paulo Maluf? De políticos que “não concordam” com a ficha limpa? De contas públicas maquiadas? Da febre das delações premiadas? Não estou aqui para defender a monarquia, mas a ética, que, a meu ver, independe dos regimes.

Gostava do comunismo e gosto ainda hoje. Do lado bom, do lado utópico, do lado Ferreira Gullar, do lado Oscar Niemeyer do comunismo. Li “O Capital”, mas repudio ditadores que não respeitam os direitos humanos. O regime comunista não funcionou. O capitalismo venceu. Até agora, evidentemente. Pode uma criança em qualquer parte do mundo imaginar um regime que seja democrático, e que corrija as falhas da democracia, uma versão turbinada, digamos, para que a democracia deixe enfim de ser o menos pior dos regimes.

Por enquanto vimos exercitando a democracia no Brasil depois dos vergonhosos e sombrios anos da ditadura e temos tido a oportunidade de votar em dois turnos, temos pela segunda vez duas mulheres na corrida presidencial, tivemos, ou fizemos um impeachment exigido pela voz das ruas, um metalúrgico sindicalista foi eleito e reeleito, quem dera o mundo todo pudesse viver sem lunáticos sanguinários, e a democracia pudesse vencer o ódio e a intolerância. Evidentemente, esse é um pensamento utópico, mas sem pensamentos utópicos é que nada se modifica mesmo.

Malfeitos não são o novo na política brasileira, muito pelo contrário. São o que sempre se viu desde a instauração da República. Por isso hoje é dia de pensarmos em evolução, em atualização, em negação do atraso e dos retrocessos, e, inspirados na vida do homem Pedro de Alcântara, não do monarca Pedro II, votarmos pela ética, votarmos pelo Brasil profundo e por suas infindáveis possibilidades.


O papa Francisco carrega a própria pasta como gesto político, em atitude que causa espanto nos dias de hoje, em que políticos alçados ao poder e que nunca leram um livro se gabam de serem poderosos sem ter lido e contam com subordinados muito mais cultos para, exatamente, carregarem sua pasta. Pedro II já carregava sua pasta, para evitar o exagero da pompa nas cerimônias, para lembrar que ali havia um homem, antes do monarca, dando tudo de si pelo Brasil, para que fosse uma nação com princípios éticos, como os seus.

Menos gente passa fome no Brasil de hoje, e isso é uma grande notícia, mas não é tudo. Sem educação não há ética, e sem ética, na base do cinismo, que é como a política brasileira vem se sustentando há algum tempo, com honrosas exceções de quadros aqui e ali dentro dos partidos, não seremos o país que podemos ser.


Transformar a política nacional em balcão de loteamento de cargos, comprar apoio político e manobras do tipo não é fazer política, é fazer com que o povo se afaste da política, com toda a razão, o que nos torna uma nação que não consegue acreditar que seja possível, por exemplo, governar sem a polarização vigente. Estamos apáticos. Hoje é dia de respirar fundo e pensar no Brasil, aquele que queremos, aquele que podemos ser, e do qual possamos nos orgulhar.

Adriana Calcanhoto - Jornal O Globo

O PARLAMENTARISMO

Parlamentarismo Temos lido declarações de pessoas, políticos, a respeito do parlamentarismo, que demonstram um total desconhecimento desse sistema de governo. Vamos enumerar algumas e tentar mostrar que são destituídas de qualquer raciocínio lógico. “O parlamentarismo não pode ser aplicado no Brasil porque não temos partidos políticos fortes e bem estruturados” dizem alguns. O erro é evidente. Não são os partidos fortes que fazem o parlamentarismo. É o parlamentarismo que enseja a formação de grandes partidos. A demonstração é fácil. A meta de qualquer político é conquistar o poder. No parlamentarismo, em que os partidos mais fortes, com mais cadeiras no Parlamentarismo, são os que fazem o governo, os políticos procuram se agrupar em torno de grandes partidos. Senão, jamais serão governo. Nas grandes nações parlamentaristas, a tendência é a existência de dois grandes partidos fortes. É, por conseguinte, repetimos, o parlamentarismo que torna os partidos fortes e não o contrário. Outro argumento dos opositores do parlamentarismo: “O Parlamento brasileiro, que não se entende nas menores coisas, como pode governar o país? Vejam a qualidade dos nossos políticos”. Outro erro. No parlamentarismo não há simbiose entre o Executivo e o Parlamento. O Parlamento aprova o Gabinete indicado pelo chefe do governo, o Primeiro-Ministro. Escolhido o governo, ele fica com suas responsabilidades claramente definidas como Executivo e o Parlamento com as suas funções de legislar. O que acontece no parlamentarismo é que o Executivo fica muito mais sob a observação do Parlamento e tem que lhe prestar contas freqüentemente. Isto é correto, pois os parlamentares são os representantes do povo e os membros do Executivo, empregados do povo. No Brasil, no presidencialismo, alguns membros do Executivo se acham senhores do povo... O terceiro argumento apresentado é o de que o parlamentarismo exige uma máquina administrativa bem estruturada e o Brasil não a tem. As mudanças de ministros acarretariam sempre grandes alterações na administração, o que causaria danos ao país. A argumentação é correta, mas os defeitos brasileiros podem ser facilmente corrigidos com algumas medidas. O presidente Sarney instituiu a carreira e o princípio do mérito nas promoções do servidor público brasileiro.Criou, também, a Escola Nacional de Administração Pública para preparar os futuros servidores, a exemplo do Itamaraty, com seu Instituto Rio Branco e as Forças Armadas com suas Academias Militares É o primeiro passo. Outro, aventuramo-nos a sugerir: por que não decretar que todos os cargos, em comissão ou não, dos ministérios, de secretário geral (inclusive) para baixo, sejam ocupados por funcionários de carreira do próprio ministério? O novo ministro só poderia preencher com pessoal de fora dos quadros o seu próprio gabinete. Para os demais cargos poderia nomear pessoas de sua confiança, mas dentro dos quadros de servidores existentes. É o princípio aplicado no Itamaraty e nos Ministérios Militares, com grande eficiência, onde até os membros do gabinete do ministro são integrantes da carreira. Esta prática evitaria a verdadeira guerra que travam, hoje em dia, os partidos políticos em busca de cargos públicos.E seria evitado muito do que está ocorrendo, atualmente, no Brasil, com o preenchimento de cargos com pessoas incapazes e, muitas vezes inescrupulosas, para atender barganhas políticas. Mas, a grande, a maior virtude do parlamentarismo, que não é mencionada pelos seus opositores, é a possibilidade de se trocar um chefe de governo que se mostrou incapaz, por outro, até do mesmo partido, sem maiores traumas para o país. Citemos, como exemplo, o caso de Chamberlain substituído por Churchill, durante a segunda grande guerra mundial, ambos do partido conservador. E, foi a salvação da Inglaterra. E, no nosso pais? Temos algo a respeito do parlamentarismo. A Constituição do Império (1824) não era claramente parlamentarista, pois, reconhecia o direito do Imperador nomear e demitir livremente seus ministros.Isto é verdade. O artigo 102 dessa Constituição era ambíguo; “Art. 102-O Imperador é o Chefe do Poder Executivo e o exercita pelos seus Ministros de Estado”.Entretanto, em 1847, foi instituído o cargo de Presidente do Conselho de Ministros (Gabinete Alves Branco) onde, ficaram nitidamente discriminadas as funções do Imperador e do Primeiro-Ministro. Daí em diante, em nosso entender, o regime passou a ser nitidamente parlamentarista. Com esta opinião estão Joaquim Nabuco, Oliveira Lima e outros ilustres historiadores. O parlamentarismo no Império representou, pois, 42 (quarenta e dois) anos de notável experiência de governo com grande continuidade e estabilidade das instituições. Nesta época o Parlamento firmou-se como a grande instituição política do Brasil e, por seu intermédio, houve a consolidação do Brasil como nação. As guerras contra Rosas e Lopez, das mais graves crises que a nação teve de enfrentar, foram conduzidas com energia pelos gabinetes parlamentaristas de então.Desfaz-se, pela atuação daqueles notáveis governos a noção de que o povo brasileiro é um povo que necessita de um líder máximo, de um condottiere para dirigir seus destinos. E, não se diga que o breve interregno parlamentarista de 1961 foi totalmente destituído de proveitos. Ouçamos o que diz a respeito um dos mais ilustres e experimentados políticos daquela época ( Amaral Peixoto): “Eu que não era inteiramente parlamentarista, mas tinha simpatia pelo regime, tornei-me mais parlamentantarista depois daquela experiência, apesar das falhas. Percebi que o regime é tão bom que mesmo aquela experiência precária deu resultado. Tivemos um parlamentarismo imposto, fraco, adotado para evitar a crise. Apesar de tudo deu resultado”. No presidencialismo, só há um dia em que o Presidente da República presta contas ao povo: o dia da eleição. Depois, o Parlamento, que é o povo representado, não tem poderes sequer para destituir um ministro incompetente. . Aos opositores do parlamentarismo sugerimos, para melhor se esclarecerem a respeito, que leiam a biografia do estadista inglês Disraeli escrita por Robert Blake. Ali aprenderão como funciona uma verdadeira democracia. Adotando o parlamentarismo voltaremos a ser a “exceção americana” nas palavras do presidente venezuelano Rojas-Pablo, por ocasião da Proclamação da Republica e, referindo-se à democracia vigente com nosso estilo parlamentar de governo. “Se há acabado la única democracia que existia en América, el regimen parlamental del Brasil” José Celso de Macedo Soares

domingo, 12 de julho de 2015

condessa Alves de Almeida completa 20 Anos.

Condessa Brunye Albuquerque Alves de Almeida, comemora 20º aniversário este Domingo 12 de julho. Para assinalar a data, a Condessa Alves de Almeida divulgou uma foto para assinalar a data. Relembrando Dona Bruna condessa consorte de Almeida e casada com Conde Rafael Alves de Almeida a quase 4 meses

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Dona Bruna Albuquerque condessa Alves de Almeida, estreia em ato oficial

A Condessa Dona Bruna Albuquerque,condessa Alves de Almeida, fez sua primeira aparição em seu primeiro ato oficial na comemoração aos 60 anos do Legislativo e a entrega de Cidadania Benemérita ao professor doutor Reginaldo Benedito Dias realizados na Câmara de Maringá nesta quinta-feira (7). e encantou os presentes. Acompanhada pelo marido o conde Dom Rafael Alves de Almeida, a escritora Railda Masson e Roberth Fabris

sexta-feira, 3 de abril de 2015

KATE E WILLIAM: SEGUNDO FILHO DEVERÁ NASCER MAIS CEDO DO QUE SE PENSAVA



A duquesa de Cambridge, que está a poucos dias de ser mãe pela segunda vez, assistiu à cerimónia militar do Dia de St. Patrick na companhia do príncipe William. Os duques fizeram a tradicional entrega dos trevos aos oficiais do primeiro batalhão.






Com o mundo inteiro à espera do nascimento do bebé real, Kate e Williampreparam-se para serem pais pela segunda vez, ao que tudo indica mais cedo do que esperavam. Embora tradicionalmente a casa real inglesa nunca confirme a data prevista para o nascimento dos membros da família real, fonte não oficial do Palácio de Kensington, onde residem os duques de Cambridge, adiantou, no início deste ano, que seria muito provável que o nascimento do segundo filho de William e Kate coincidisse com o seu quarto aniversário de casamento, que se celebra a 29 de abril.
Mas agora todos acreditam que o parto aconteça mais cedo, tal como a própria Kate confirmou na semana passada, durante uma visita de solidariedade ao Centro Infantil de Brookhill, em Londres. Uma das voluntárias do centro, ao ver a barriga algo descaída da duquesa, perguntou-lhe para quando estava previsto o parto. Perante dezenas de jornalistas, Kate respondeu “agora já falta pouco”, adiantado que estava previsto “para meados de abril”. Porém, ao aperceber-se que talvez tivesse dito mais do que seria suposto, corrigiu imediatamente: “ou finais de abril”.
A duquesa, que se tem mostrado imparável nesta fase final da gravidez, comparecendo a diversos compromissos oficiais, prepara-se para encerrar a sua agenda oficial na próxima sexta-feira, dia 27, que cumprirá se a sua condição física o permitir, como lembra fonte oficial do Palácio de Kensington. Depois, Kate deverá retirar-se da vida pública e preparar os últimos detalhes do nascimento do bebé, enquanto descansa na sua casa de Londres, a poucos metros do hospital de St. Mary’s, onde uma ala já está reservada para o parto.
Se tudo acontecer como planeado, deverá ser o príncipe William, devidamente escoltado, a transportar Kate até ao hospital. A duquesa terá o seu segundo filho assistida por uma equipa médica dirigida pelo cirurgião obstetra da rainha IsabelII, Marcus Setchell. Assim que Kate e o bebé tiverem alta, os duques de Cambridge pretendem instalar-se na casa de campo de Anmer Hall, onde a avó materna, Carole Middleton, já decorou o quarto do neto. Nesta nova fase da sua vida familiar, a duquesa contará como sempre com a preciosa ajuda da mãe. Uma presença constante na vida dos duques que tem suscitado algumas críticas, mas em quem William e Kate dizem confiar plenamente. Tanto assim é que os duques preferem, novamente, não contratar uma ama para cuidar do bebé nos primeiros meses, e serem eles próprios a fazê-lo com a ajuda de Carole. O príncipe George, de um ano, continuará aos cuidados da sua ama espanhola, María Borrallo, não lhe faltando certamente as atenções de toda a família.
Como manda a tradição da casa real inglesa, o sexo do bebé será dado a conhecer apenas no dia do seu nascimento, tal como o nome. Durante a primeira gravidez, Kate confessou que preferia ter um rapaz e que William queria que fosse uma rapariga. Desta vez, nenhum deles se pronunciou sobre o assunto. Apenas o príncipe Harry, irmão de William, manifestou a sua preferência. “Com sorte será uma rapariga e o meu irmão sofrerá ainda mais do que com George”, comentou o futuro tio, entre risos.

Museu Nacional de Brasília condecora Conde Rafael por mérito a cultura





O Conde Rafael Alves de Almeida,recebeu a máxima honraria do Museu Nacional de Brasilia a comenda no grau Grã-Cruz da Ordem do Albatroz. A solenidade ocorreu nesta terça feira dia 31 de Março, no museu nacional de Brasília. A homenagem é feita a personalidades que prestaram grandes contribuições a cultura brasileira a receber essa honraria. "Dom Rafael foi representado pelo prefeito de Curitiba Gustavo Fruet"




A solenidade de entrega das Insígnias 2015. A mesa estava constituída por Helena Nader, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Gustavo Fruet prefeito de Curitiba, representando o Conde Rafael, Jacob Palis da Academia Brasileira de Ciências (ABC), pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, e pelo Ministro da Marinha, Almirante de Esquadra Júlio Soares de Moura Neto.




Inicialmente foram entregues aos agraciados as insígnias da ordem do Albatroz, categoria Grã-cruz, posteriormente as da categoria Comendador, e, por fim, a categoria Medalha de Prata. O Ministro Raupp presidiu a cerimônia representando a presidenta Dilma Rousseff.




Reconhecimento- Para o Dom Rafael Alves de Almeida, a insígnia significa o reconhecimento do esforço de seus pais e também de sua persistência ao longo de sua formação, que foi concebida pelo ensino superior público.

terça-feira, 31 de março de 2015

Presidente romeno de Castelo de Peles






Para o seu aniversário, a princesa Margareta da Roménia recebeu o Castelo de Peles. Entre os convidados romeno Presidente Klaus Iohannis e sua esposa. ( Foto copyright: blog Príncipe Radu e Roménia - obrigado por GBP)

segunda-feira, 16 de março de 2015


COMUNICADO DO SECRETARIADO DA CASA IMPERIAL DO BRASIL: SOBRE AS MANIFESTAÇÕES E APREENSÕES DS BRASILEIROS







Comunicado do Secretariado da Casa Imperial do Brasil


O País atravessa uma grave crise política, econômica e, sobretudo, moral, a qual se precipitou nas últimas semanas com implicações e desdobramentos ainda difíceis de prever.


Tal crise, além de acarretar um grande desprestígio às instituições, é, a uma vez, causadora e consequência de um grave descontentamento que se alastrou, de norte a sul, por toda a sociedade brasileira.


A esquerda, em seu afã de consolidar um projeto de poder, cada vez mais coletivista e autoritário, incrustou-se em todos os escaninhos do Estado e o aparelhou de modo implacável, sugando-lhe as energias e fazendo eclodir um dos maiores escândalos de corrupção de todos os tempos, o qual, entretanto, ainda faz prever escândalos maiores.


Na ânsia de impor ao País uma agenda ideológica, essa mesma esquerda afrontou o sentir do brasileiro médio, que almeja um Brasil em ascensão, em legítima continuidade com seu passado. E, cada vez mais, um sentimento de inconformidade e de apreensão foi-se disseminando nas camadas mais profundas da população. A esquerda perdeu a batalha da popularidade.


Agora anunciam-se, por todo o Brasil, manifestações que, dentro do quadro de liberdades de um regime democrático, pretendem legitimamente externar esse imenso descontentamento. É natural que entre esses brasileiros estejam muitos monarquistas, que veem na presente crise um dos sintomas da inautenticidade do regime republicano, o qual, em pouco mais de um século de existência, trouxe à nossa vida pública turbulências e incertezas sem fim.


Temos por certo que Nossa Senhora Aparecida, a quem Dom Pedro I consagrou, como Padroeira, nosso País, há de socorrê-lo em mais esta hora de incertezas e o fará retornar às vias históricas das quais jamais se deveria ter distanciado.


São Paulo, 13 de março de 2015.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

DOM BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA SE REÚNE COM JOVENS MONARQUISTAS CATÓLICOS






Durante o carnaval, em São Paulo, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, esteve reunido com jovens lideranças católicas de todo o Brasil, da Argentina e do Peru.



Dom Bertrand em palestra durante o carnaval



O Príncipe reunido com jovens monarquistas católicos


Durante o encontro, proferiu palestras, posou para fotografias, atendeu aos presentes e foi convidado a presentear jovens, dentre os quais alguns argentinos, com o distintivo de lapela representando as Armas Imperais.




sábado, 14 de fevereiro de 2015

Jantar de Gala








O rei Carl Gustaf, a Rainha Silvia, Crown Princess Victoria, o príncipe Daniel, a princesa Madeleine, o príncipe Carl Philip e sua namorada Sofia presidiu um jantar de gala em honra de representantes do diplomática, cultural, econômico, . Política e esporte (Foto Direitos de Autor: Scanpix)









FALECEU HÉLÈNE MISSOFFE, AVÓ DE DONA CHARLOTTE TASSO DE SAXE-COBURGO E BRAGANÇA







Em 22 de janeiro de 2015, em Paris, faleceu aos 87 anos, Hélène Missoffe, destacada política francesa, avó de Dona Charlotte Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança.


Nascida Hélène Mitry, era pertencente a tradicionais famílias francesa, Héléne era filha do Conde Emanuel de Mitry e da Condessa Marguerite, nascida de Wendel. Descendendo, por seu pai, da Casa dos Condes de Mitry, do qual deriva Charles Joseph, e, por sua mãe, da notável família de Wendel, com títulos no Sacro Império Romano, no Ducado de Lorena, no Reino da França e na atual república francesa, Senhores de Longlaville e do Castelo de mesmo nome em Hayange, pertencentes a cavalaria do Duque Charles IV de Lorena.


Hélène se casou com Françoise Missoffe (1919-2003), político, diplomata francês e Grande Oficial da Legião de Honra, filho do Almirante Jacques Missoffe, com quem teve oito filhos.


Tanto Hélène, quanto Françoise tiveram ativa vida política, militando em partidos de direita. Ele, envolvido com movimento pró França na Segunda Guerra Mundial, foi eleito deputado por Paris, Secretário de Estado do Comércio, Embaixador da França no Japão, foi ministro da Juventude e dos Esportes e responsável pela missão do Ministério dos Negócios Estrangeiros na Ásia. Ela, eleita consecutivas vezes deputada e Senadora foi também Ministra de Estado da Saúde e da Segurança Social e foi uma defensora da criação de escolas católicas privadas, que hoje atendem mais dois milhões de crianças em mais de nove mil estabelecimentos.


Dentre os filhos casal, destacaram-se Alain Missoffe, que foi vice presidente do Conselho Econômico e Social de Lorena, e Françoise Panafieu, vereadora, prefeita, deputada, conselheira e ministra francesa, casada com Guy de Panafieu, importante executivo e financista, foi diretor da Lyonnaise des Eaux, departamento de águas e saneamentos francês, ex-presidente do grupo público Bull, pais de Dona Charlotte, que casou em 2000 com Dom Afonso Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança, filho de Dona Walburga, nascida Arquiduquesa da Áustria e Princesa da Toscana, e de Dom Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança, herdeiro da segunda filha do Imperador Dom Pedro II, a Princesa Dona Leopoldina.



A família Panafieu: Marc, Dona Charlotte, Françoise e Guy
Foto: Corbis




Dona Charlotte declarou, há alguns anos, ao jornal Le Express, que sua mãe, assim como sua avó, conseguiu provar que é possível ter uma vida de ativismo político e grandes responsabilidades profissionais, aliadas a uma vida familiar bem sucedida.


Hélène Missoffe também era Oficial da Legião de Honra. Seu funeral ocorreu em Seine-Maritime.



domingo, 25 de janeiro de 2015

NASCIMENTO DO CONDE LOUIS BERNHARD, FILHO DOS CONDES DE STOLBERG-STOLBERG







Dona Graça, Dom Fernando e Dona Isabel, o Conde Alexander, a Condessa Jacqueline e o Conde Franz Joseph de Stolberg-Stolberg, durante o casamento em 2009.
Imagem: Blog Monarquia Já


Nasceu em Bruxelas, no dia 16 de dezembro de 2014, o Conde Louis Bernhard Josef Maximilian Diniz Rafael Nuno Karl Pius Baudouin Maria, filho de Dona Isabel de Orleans e Bragança e do Conde Alexander, Conde e Condessa de Stolberg-Stolberg.


Diretamente da Europa, o Conde Alexander explica os nomes:


Louis - em português Luís - em homenagem a São Luis, Rei da França, grande Santo e modelo de Chefe de Estado, do qual os pais descendem e que inspirou o nome do atual Chefe da Casa Imperial do Brasil, S.A.I.R, o Príncipe Dom Luiz, tio-avô do pequeno Conde. Nome igualmente alusivo ao Beato Louis Martin, pai de Santa Teresa de Lisieux - Santa pela qual o casal possui grande devoção. O nome, seguindo a tradição, também homenageia a Princesa Dona Luiza, irmã de Dona Isabel, que será madrinha da criança.


Bernhard - em português Bernardo - homenagem a São Bernardo de Claraval (em alemão St. Bernhard), Monge Cisterciense, grande reformador da Ordem. Autor do "Tratado do Amor de Deus", redator do belíssimo hino "Ave Maris Stella" e, por sua clareza teológica, nomeado Doutor da Igreja.


Josef - em português José - uma homenagem ao avô paterno, S.A.I., o Conde Franz, se refere também a São José, o esposo da Mãe de Deus, Padroeiro da Igreja Universal.


Maximilian - em homenagem ao tio e padrinho, o Conde Maximilian de Stolberg-Stolberg.


Diniz - segundo dos oito nomes do Príncipe Dom Fernando de Orleans e Bragança, avô paterno. Faz referência ao Rei Dom Diniz I, 6º Rei de Portugal, Soberano sábio, culto e dedicado, do qual a criança descende.


Rafael - o Arcanjo - nome tradicional dos Bragança [Miguel Gabriel Rafael Gonzaga], também nome do primo de Dona Isabel, o Príncipe Dom Rafael de Orleans e Bragança, que será o futuro Herdeiro do Trono Brasileiro. São Rafael Arcanjo também é devoção do Conde Alexander.


Nuno - referência a São Nuno de Santa Maria, o Santo Condestável de Portugal. Grande homem que defendeu o território e a nacionalidade portuguesa, ajudou a fundar a Dinastia de Bragança.


Karl - em português Carlos - uma homenagem ao Beato Carlos da Áustria, último Imperador daquele país e Rei da Hungria, que teve vida familiar e política exemplares. O Conde e a Condessa de Stolberg-Stolberg noivaram na data da festa litúrgica do Beato Carlos, em 2008.


Pius - em português Pio - São Pio de Pietrelcina, Padre Santo, de grandes virtudes, Confessor e Conversor.


Baldouin - em português Balduíno - homenagem ao Rei Balduíno da Bélgica, modelo de estadista do século XX, temente a Deus e fiel a Igreja.


Maria - a Santíssima Virgem, Mãe de Nosso Senhor. Desde 1800, tradicionalmente o último nome dos membros da Família Stolberg-Stolberg em forma de agradecimento pela conversão ao Catolicismo (Pentecostes de 1800)


O pequeno Conde Louis é neto, por seu pai, dos Condes Franz Joseph e Jacqueline de Stolberg-Stolberg, de Casa de antiga nobreza da Europa, tendo antepassados que já permeavam a história desde 1200, (maiores detalhes sobre a genealogia da Família Stolberg-Stolberg, aqui). Por sua mãe, é neto do Príncipe Dom Fernando e da Princesa Dona Maria da Graça de Orleans e Bragança, sendo portanto, o 15º bisneto do Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança (1909 - 1981), Chefe da Casa Imperial do Brasil (1922 - 1981) e da Princesa Dona Maria de Orleans e Bragança (1914 - 2011), nascida Princesa da Baviera.


Dona Isabel, Condessa de Stolberg-Stolberg, e o filho, o Conde Louis, passam bem e são auxiliados pela avó, a Princesa Dona Maria da Graça, muito orgulhosa com nascimento do primeiro neto.

sábado, 24 de janeiro de 2015

ELEITA NOVA DIRETORIA DO CÍRCULO MONÁRQUICO DO RIO DE JANEIRO









O Círculo Monárquico do Rio de Janeiro, "Dom Luiz de Orleans e Bragança, o Príncipe Perfeito", acaba de eleger nova diretoria que conta com grandes nomes do Movimento Monárquico Brasileiro.


Foi eleito para o cargo de Chanceler, o médico Dr. Bruno Hellmuth, destacado monarquista, que assumiu desde sua posse o compromisso com a juventude e o estreitamento dos contatos com monarquistas dos diversos Estados, além do fomento à criação de órgãos congeneres em todo o Brasil. Dona Maria Cecilia Pires Albuquerque Penna, membro de uma das famílias mais tradicionais do Brasil, foi eleita 1ª vice Chanceler, seguida do Dr. Charles van Hombeeck Junior, grande monarquista carioca.


Confira o discurso de posse de Dr. Bruno Hellmuth:
“Prezados Monarquistas do Rio de Janeiro
Ao mesmo tempo que me sinto muitíssimo honrado por ter sido escolhido pelos correligionários mais atuantes desta cidade para ocupar o cargo mais alto do Círculo Monárquico do Rio de Janeiro, preocupa-me a enorme responsabilidade de suceder a chanceleres que prestaram inestimáveis serviços à nossa Causa, como o Prof. Otto A. de Sá Pereira, Ohannes Kabderian e Carlos Eduardo Artagão.
Vejo-me agora imbuído da difícil missão de encabeçar a mais antiga organização monarquista fundada após a promulgação da Constituição de 1988, cujo foco sempre foi e continuará sendo a luta determinada pela Restauração da Monarquia Constitucional Parlamentar no Brasil, com total lealdade à Casa Imperial atualmente sob a Chefia de Sua Alteza Imperial e Real Dom Luiz Gastão de Orleans e Bragança.
A seguir apresento os cinco principais pontos do programa de trabalho elaborado para o próximo biênio.
1 - Trabalhar para o crescimento continuado do CMRJ em número de sócios e simpatizantes, com ênfase na atração do público mais jovem. A principal ferramenta para este propósito será a página na Internet, a ser reativada a curto prazo, juntamente com uma atuação constante nas mídias sociais (p.ex. Facebook).
2 - Dar continuidade rigorosamente à programação iniciada em 2013, de realizar com o maior brilho possível as comemorações das três datas históricas escolhidas - 13 de maio, 7 de setembro e 2 de dezembro - objetivando a atenção do grande público para a opção Monárquica, além de contribuir para a visibilidade dos nossos Príncipes.
3 - Manter contatos frequentes com os políticos que apoiamos nas eleições de outubro - e que se elegeram - solicitando a liberação de espaços físicos e a participação nas comemorações acima referidas, além de sua atuação como legítimos representantes dos monarquistas nos legislativos municipal, estadual e federal.
4 - Desenvolver a sistemática de arrecadação de contribuições para a formação de fundo de caixa necessário para as despesas com os eventos.
5 - Desenvolver o relacionamento do CMRJ com os monarquistas residentes em outros municípios do Estado, estimulando a formação de Círculos onde estes ainda não estejam formalizados.
Mãos à obra.
Peço a Deus que ilumine os trabalhos desta Diretoria.”


A Direção do Círculo Monárquico do Rio de Janeiro atualmente conta com os seguintes nomes:


Chanceler – Bruno Hellmuth, brasileiro, casado, médico.


1ª Vice Chanceler – Maria Cecilia Pires e Albuquerque Penna, brasileira, casada, jornalista.


2º Vice Chanceler – Charles van Hombeeck Junior, brasileiro, casado, procurador de justiça.


Secretário Geral – Leandro de Jesus Barreira Pereira, brasileiro, solteiro, professor.


1º Secretário Adjunto – Paulo Cajueiro Roberto Alves, brasileiro, casado, médico.


2º Secretário Adjunto – Penhair Bettencourt Bernardone Zimma Carloti, brasileira, solteira, relações públicas.


Diretor Financeiro – José Luciano Cavalcanti de Albuquerque, brasileiro, solteiro, arquiteto.


Diretor Financeiro Adjunto – Tarcísio Collyer Ferreira Lima, brasileiro, casado, engenheiro.


Diretor Cultural- Gutemberg Santana de Castro, brasileiro, casado, militar.


Diretor Social - Ohannes Kabderian Júnior, brasileiro, solteiro, economista.


Diretor Social Adjunto – Gilma Benigno, brasileira, casada, profissão Empresária.


Diretora de Comunicação - Maria Cecilia Pires e Albuquerque Penna, brasileira, casada, jornalista.


Diretor Jurídico - vago


Uma das primeiras medidas tomadas pela nova direção, foi restabelecer o blog do CMRJ, que pode ser acessado emhttp://circulomonarquicoriojaneiro.blogspot.com.br/.




LEITOR DO RIO DE JANEIRO


Entre em contato com o Círculo Monárquico do Rio de Janeiro, cadastre-se e participe ativamente da restauração da dignidade nacional.


Plebeia irá se casar com nobre brasileiro

A Ilustríssima Sra Dona Bruna, Futura Condessa Alves de Almeida.
O Príncipe Alexandre chefe da jurisdição da Casa Real dos Godos de Oriente, anunciou na manhã desta sexta-feira (24) com qual título honrará a nova consorte de Rafael por seu casamento. Após a cerimônia acontecera no civil no dia 17 de Março de 2015, uma cerimonia fechada só para a família dos noivos e amigos próximo.
Bruna Albuquerque de 19 anos, será Condessa Alves de Almeida. ter o tratamento de sua “  excelência” tendo o mesmo privilegio e honra a casa real.