sexta-feira, 26 de julho de 2013

NOIVADO DA PRINCESA DONA AMÉLIA



Sua Alteza Real Princesa Dona Amélia do Brasil, quinta na Linha de Sucessão ao Trono do Brasil, está noiva de Alexander James Spearman. O anúncio do noivado foi feito hoje, dia 26 de julho.

Dona Amélia Maria de Fátima Josefa Antônia Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga, nascida em Bruxelas, Bélgica, em 15 de março de 1984, é a segunda filha do Príncipe Dom Antônio e da Princesa Dona Cristina do Brasil. Sua Alteza Real foi criada em Petrópolis, e é formada em Arquitetura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. A Princesa reside e trabalha em Londres.

Alexander James Spearman, nascido em 27 de março de 1984, é um descendente dos Baronetes Spearman, da Aristocracia Britânica. Ele é filho de Lochain e Pilin Spearman.

Felicidades aos noivos!

Fonte: http://announcements.thetimes.co.uk/celebration/timesonline-uk/celebrations-announcement.aspx?n=james-spearman&aid=166022329


A IGREJA É VIVA E JOVEM




Em São Paulo, na Livraria Martins Fontes, o Professor Hermes Rodrigues Nery lançou seu livro, "A Igreja é viva e jovem", na presença do Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança e de grande público.


No dia 24 de julho, das 15h às 18h, durante a Jornada Mundial da Juventude - maior evento religioso do mundo, que será relizada no Rio de Janeiro, o Professor Hermes receberá o público em sessão de autógrafos no estande da Editora Loyola, na Expocatólica.














Participe e adquira o seu exemplar.


CASAMENTO DE DOM JOÃO PHILLIPE DE ORLEANS E BRAGANÇA COM YASMIM PARANAGUÁ







Mais um casamento na Família Imperial do Brasil foi noticiado durante a semana. No dia 20 de julho, no civil, e no dia 3 agosto, no religioso, Dom João Phillipe de Orleans e Bragança se casará com Yasmim Paranaguá.


Dom João Henrique e Dom João Phillipe no Egito


O noivo, Dom João Phillipe, é filho de Dona Stella Cristina Lutterbach e de Dom João Henrique de Orleans e Bragança. Neto de Dom João e Dona Fátima Scherifa Chirine, é, portanto trineto da Princesa Dona Isabel, a Redentora. Dom João Phillipe nasceu em Paraty em 27 de novembro de 1986, é formado em Administração e concluiu recentemente seu mestrado na área na Insead de Fontainebleau e acompanha, mesmo que discretamente, juntamente com seu pai, os assuntos ligados à história de sua Família e sobre a política do país.

A noiva, Yasmim Paranaguá, designer de joias (estudou Desenho Industrial na PUCRJ), é filha de Pedro Paranaguá, importante arquiteto do Rio de Janeiro e de Naná de Souza.



Naná, Pedro e Yasmim, no Instituto Moreira Salles, no Rio, no evento de lançamento da esposição Retratos do Império e do Exílio, com fotografias da Família Imperial


É neta paterna do diplomata Paulo Henrique de Paranaguá, que foi embaixador do Brasil no Kuwait, no Marrocos e na Venezuela, e de Glória Leite (conhecida como Glorinha Paranaguá), filha de Antonio Leite, empresário no Rio de Janeiro, que foi presidente do Fluminense Futebol Clube, de 1953 a 1955. Glorinha é conhecida da sociedade carioca, com fama nacional, especialmente por seu trabalho como empresária e designer de bolsas.

Yasmim é bisneta do Dr. Pedro de Paranaguá (nasceu em 1889), diplomata, e de Lina Lamberti Leão Teixeira (nascida em 1895), filha do Dr. Henrique Carneiro Leão Teixeira e de sua 1ª esposa, Idalina Eulália Sayão Velloso Lamberti (por mãe da família dos Viscondes de Niterói e de Sabará). Lina era neta do Visconde de Cruzeiro (título de 1888), Jerônimo José Teixeira Junior (1830-1892), filho por sua vez de Jerônimo José Teixeira (nascido em Portugal) e de Ana Maria Netto, irmã da Marquesa do Paraná e de Maria Henriqueta Carneiro Leão (+ 1913), filha do Marquês do Paraná, Honório Hermeto Carneiro Leão (1801-1857), Desembargador, Deputado, Senador, Ministro de Estado.

A noiva ainda é trineta do Dr. José Lustosa da Cunha Paranaguá (1855-1945), Conde romano, deputado, presidente das Províncias do Amazonas (foi quando começaram as obras do Teatro Amazonas) (1882) e de Santa Catarina (1884) e de Matilde Simonard (1862-1921), filha de Pedro Simonard (nascido na França) e de Carolina Resse (1841-1918), filha do Barão de São Vitor (1882), Vitor Guilherme Resse (filho de um engenheiro belga).

O Conde de Paranaguá era irmão de Maria Amanda de Paranaguá (1849-1931), esposa de Franklin América de Meneses Dória, Barão de Loreto (1836-1906). A Baronesa de Loreto foi amiga de infância e de toda a vida da Princesa Dona Isabel, a mais afagada, terna e constante amiga da Princesa. O casal acompanhou a Família Imperial no exílio e Amandinha, como era chamada, correspondeu-se sempre com a Redentora. O Barão de Loreto foi magistrado, presidente de três províncias, sendo também Ministro da Guerra (1881) e do Império (último Gabinete da Monarquia), professor do Colégio Pedro II.

Outra irmã do Conde de Paranaguá e da Baronesa de Loreto foi Maria Francisca Paranaguá (nascida em 1866), que excepcionalmente casou em 1883 na Capela do Palácio Isabel, presente toda a Família Imperial, com Dominique Horace de Barral, Conde de Barral, Marquês de Monferrat (1854-1914), filho da célebre Condessa de Barral e de Pedra Branca, Luisa Margarida Borges de Portugal e Barros (1816-1891), aia das Princesas Dona Isabel e Dona Leopoldina, grande amiga do Imperador Dom Pedro II.

É também tetraneta do Dr. João Lustosa da Cunha Paranaguá (1821-1912), Visconde com grandeza (1882), depois Marquês (1888) de Paranaguá, Chefe de Polícia, Juiz, Desembargador, Deputado geral (1859-1865), Senador, presidente das Províncias do Piauí (sua terra natal), Bahia, Maranhão Pernambuco, Ministro da Guerra (1866 e 1878), da Justiça (1866), de Estrangeiros (1867 e 1885) e da Fazenda (18882), conselheiro de Estado e presidente do Conselho de Ministros (1882), presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, enfim pessoa muito ligada à Família Imperial. Era irmão de dois outros titulares do Império, os Barões de Paraim e de Santa Filomena. Casado com Maria Amanda Pinheiro de Vasconcelos (1829-1873), filha do Visconde de Monte Serrate (1878), Joaquim José Pinheiro de Vasconcelos (1788-1884), Presidente do Supremo Tribunal, Presidente das Províncias da Bahia e de Pernambuco. Notadamente, pela miscigenação do povo brasileiro, o historiador Roderick Barman diz que “ele tinha notória ascendência africana”.

A nobre ascendência da noiva, que possui em sua genealogia, celebres nomes do Império, incluindo-se aí fieis amigos e servos da Família Imperial, traduzem o belo matrimônio que será realizado em Paraty.

NOVO LIVRO DE DONA MARIA CRISTINA DE ORLEANS E BRAGANÇA: "SIWA E MEUS COMPANHEIROS DO PASSADO E DO PRESENTE"









No sábado, 13 de julho de 2013, Dona Maria Cristina de Orleans e Bragança, conhecida defensora dos direitos das pessoas com síndrome de down, filha do Príncipe Dom João Henrique e de Dona Stella Cristina Luttebrach, lançou seu mais recente livro, Siwa e meus companheiros do passado e do presente, na Feira Literária de Paraty – FLIP.

Na publicação, a jovem Princesa, que tem síndrome dedown, fala de seus animais de estimação, tendo como título do livro, sua cadelinha, Siwa. Dona Maria Cristina já publicouCartas de amor, um romance que mistura realidade com ficção, sendo também responsável pela edição do site Movimento Down, em http://www.movimentodown.org.br.

LANÇAMENTO DO LIVRO A IGREJA É VIVA E JOVEM, DE HERMES RODRIGUES NERY






O Professor Hermes Rodrigues Nery, conhecido líder pró-vida e incentivador do início do processo de beatificação da Princesa Isabel, a Redentora, lançará seu livro, “A Igreja é viva e jovem”, em São Paulo, no dia 16 de julho de 2013, terça-feira, às 18h, na Livraria Martins Fontes, da Avenida Paulista, em São Paulo.
Confira o convite para o evento e o release da obra:

A IGREJA É VIVA E JOVEM
Uma carta aos jovens do Século XXI sobre a
Igreja e a presença de Deus na história

HERMES RODRIGUES NERY


Como o próprio nome - baseado em uma frase da 1ª Homilia de Bento XVI - demonstra, o livro fala da importância dos valores perenes da Igreja Católica e do próprio cristianismo. A Igreja é jovem porque esses valores não envelhecem. Trata do trabalho dos últimos papas na divulgação e fortificação da mensagem da Igreja, baseados em seu Magistério e Tradição, fatores que ajudaram a construir a Civilização Ocidental.

Destinado aos jovens cristãos, e não necessariamente apenas aos católicos, trata-se de um alerta contra modismos perigosos da atualidade, que desviam a juventude do caminho da moral, do comportamento ético e da virtude, de maneira diferente das usuais, pois se baseia não na visão do Papa atual, mas do conjunto da obra dos papas, dos quais Francisco é sucessor e herdeiro.

O leitor que deseje conhecer a base de sua fé terá à sua disposição já a partir do próprio sumário, um bom quadro de situações explicadas sob a ótica da doutrina católica em sua base; em seguida, se envolverá na narrativa que lhe explica detalhadamente porque os modismos citados acima são tão perniciosos à própria sociedade.

O AUTOR

Hermes Rodrigues Nery nasceu em Curitiba-PR em 15/06/1965. Especializou-se em Bioética (2010) pela PUC do Rio de Janeiro (PUC-RJ) em curso promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e Pontifícia Academia para a Vida. Graduado em História pela PUC-SP, com atuação no magistério, jornalismo (Jornal da Tarde–SP, entre outros) e como gestor público no campo legislativo (2009-10) e na Pastoral da Comunicação. Desde 2005 é coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté. Diretor da Associação Nacional PROVIDAFAMÍLIA e Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, e membro da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB. É casado, pai de dois filhos e catequista.

A IGREJA É VIVA E JOVEM – Uma carta aos jovens do século XXI sobre a Igreja e a presença de Deus na história
Autor: Hermes Rodrigues Nery |136 pp. | 12 X 17 cm | R$17,90 | ISBN: 978-85-65854-03-0 | CB: 97885| Peso: 0,150 kg
Editora: Linotipo Digital | Acabamento: Brochura | Laminação: Fosca | Capa: Cartão Supremo 250g | Miolo: Polen Soft 80g
Categoria: Religião | Assunto: Relacionamento social da Igreja.
Sinopse: O que pretendeu Bento XVI em sua relação com os jovens, como abordou a questão, em breve resumo histórico.


sábado, 6 de julho de 2013

Casamento real em Paraty; Principe Dom João Philippe com Yasmim Paranaguá


O Príncipe Dom João Philippe de Orleans e Bragança (26) irá se casar com Yasmin Paranaguá (26), filha de Naná e Pedro Paranaguá.

Dom João Philippe é filho do Príncipe Dom João Henrique de Orleans e Bragança e de sua ex-esposa, Stella Lutterbach. O Príncipe tem uma irmã mais nova, a Princesa Dona Maria Christina (nascida em 1989).

O noivo, que é formado em Administração pela Insead de Fontainebleau (França), é bisneto do Príncipe Dom Pedro de Alcântara, 2º Príncipe de Orleans e Bragança, que, em 1908, renunciou, para si e todos os seus descendentes, de seus direitos ao Trono do Brasil. Portanto, Dom João Philippe não é um Dinasta do Império do Brasil, mas tem direitos ao Trono Francês, como descendente na linhagem varonil da Casa de Orleans.

A cerimônia civil será no próximo dia 20. A religiosa será em Paraty, no dia 3 de agosto. Após o casamento, o título da noiva será Sua Alteza Real Princesa Dona Yasmin de Orleans e Bragança.

Felicidades aos noivos.

Fonte: http://www.jcom.com.br/noticia/145547/Marcia_Peltier_Resistindo_bravamente

Futura Princesa com Sorte Yasmim Paranaguá

sexta-feira, 5 de julho de 2013

10 º aniversário da morte da condessa de Paris








A Princesa Isabel de Orléans e Bragança , filha mais velha do príncipe Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança e condessa Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz,nasceu 13 de agosto de 1911 no Chateau d'Eu , residência do país Rei Louis Philippe .A jovem princesa foi realizada na pia batismal por seus avós Príncipe Gastão de Orleans, Conde d'Eu e Princesa Isabel do Brasil, condessa d'Eu, herdeiro do trono imperial do Brasil .

A Princesa Isabel de Orléans-Bragança casado 08 de abril de 1931 na Catedral de primo de Palermo Henri, conde de Paris, herdeiro do trono da França . A partir dessa união, o conde ea condessa de Paris teve 11 crianças nascidas entre 1932 e 1948.Depois de anos de exílio, o príncipe retornou à França em 1950 e da Condessa de Paris levou uma vida brilhante ao lado do conde de Paris .



Após o casamento de seus filhos, a Condessa de Paris escreveu suas memórias, bem como biografias reais. A Condessa de Paris, dispõe de um ferro, passou grande parte de sua vida viajando pela Europa para visitar seus filhos e netos. A princesa fez questão de comparecer a todas as festas de família, incluindo casamentos e batismos de seus descendentes, e muitos primos instalados em todos os países europeus. A condessa de Paris manteve laços estreitos com todos os seus netos que ela recebeu todos os anosde domínio Eu .

A princesa , com uma forte fé religiosa, sempre manteve um otimismo inabalável. Ela foi capaz de dominar suas mágoas com a religião e seu amor imoderado para sua família. Acondessa de Paris , morreu em Paris em 5 de julho de 2003, continua a ser um modelo para a sua família e, especialmente, aos seus 40 netos que estão reunidos hoje ainda me lembro esta princesa não convencional.

A condessa de Paris deixou sua família o testamento espiritual " Eu fecho meus olhos para este mundo como um bom cristão, no amor de France, campo doce como o Conde de Paris eu sempre quis servir em fidelidade à história da minha família. Eu quero que meus filhos, netos, bisnetos e todos os príncipes da minha família, tudo que eu amava, nunca se esqueça os deveres que o privilégio de nascimento fixadas como uma lei divina e saber permanecer unidos atrás do Chefe da Casa da França, a serviço deste país com o qual o nosso destino é amarrado por mais de um milênio. "

No lado financeiro, a princesa ajudou seu filho pequeno João, duque de Vendôme para que ela gostava muito.

Missa é celebrada hoje na Capela Real de Dreux St. Louis , para o repouso da alma doconde e condessa de Paris