quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014


REVERENTE E FILIAL MENSAGEM DO PRÍNCIPE DOM BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA AO PAPA FRANCISCO





Em sua condição de Príncipe da Casa imperial e ativo participante da vida pública nacional, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, enviou, em 08 de fevereiro de 2014, uma “Reverente e Filial Mensagem” ao S.S., o Papa Francisco. Com a habitual maestria, o Príncipe aborda a temática: “movimentos que combatem obstinadamente a propriedade privada, inclusive por meio de ações violentas, são convidados a participar de reuniões em importantes organismos da Santa Sé e um deles é recebido pelo Pontífice”, expondo brilhantemente os absurdos cometidos pelo MST, pela Via Campesina e pelo alto comandante João Pedro Stédile. Um alerta ao Sumo Pontífice e ao mundo.


A mensagem apresenta a grave denúncia de que em dezembro de 2013, a Academia Pontifica de Ciências recebeu Stédile em Roma, para falar sobre movimentos sociais, utilizando-se das estruturas da Santa Sé para propagandear o ideário comunista. Definindo seus objetivos, Stédile revela sua estratégia: “motivar a que o Vaticano nos ajude com a Via Campesina e como movimentos sociais a organizarmos no próximo ano diversas conferências”.

O MST, organismo reconhecidamente criminoso, que age, sobretudo no campo ideológico e pelas ações violentas - verdadeiros atentados contra o patrimônio privado, gabe-se de ter grandes conquistas alcançadas em 30 anos de “lutas” pela “prática das ocupações de massa”. Recomenda que seus ativistas permaneçam “estudando Marx, Lenin, Gramsci, mas também os brasileiros Paulo Freire, Josué de Castro e tantos outros” em sua formação pseudopolítica, com a única e exclusiva pretensão de adaptar as “experiências cubana e soviética ao Brasil”. É de se relembrar que a “cartilha de lutas do MST” diz: "Os dirigentes possuem um sonho revolucionário que é construir sobre os escombros do capitalismo uma sociedade socialista. Muitas vezes as aspirações dos dirigentes não são as mesmas da massa. Nesse caso é preciso desenvolver um trabalho ideológico para fazer com que as aspirações da massa adquiram caráter político e revolucionário".


Os movimentos de base da Igreja, que há certo tempo deixam se enredar por estes terríveis engodos ideológicos, devem levar em consideração o que afirmou o Santo Padre Leão XIII e confirmou o Beato João Paulo II: “nem a justiça, nem o bem comum permitem danificar alguém ou invadir a sua propriedade sob nenhum pretexto’ (Rerum Novarum, 55). A Igreja não pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou movimentos desocupação de terras, quer por invasões pelo uso da força, quer pela penetração sorrateira das propriedades agrícolas”. Roga-se que o Santo Padre, sempre sábio, possa se orientar pelos verdadeiros caminhos de Cristo no Governo da Santa Madre Igreja Católica.


Leia a íntegra do documento em:http://www.paznocampo.org.br/destaques/Reverente_e_Filial_Mensagem.pdf


Sonia Racy, em sua coluna de 13/02/14, no Jornal "O Estado de São Paulo", publica trechos da carta.

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