sexta-feira, 23 de junho de 2017

O I ENCONTRO MONÁRQUICO-CONSERVADOR DE FORTALEZA




No último dia 15, um sábado, foi realizado o I Encontro Monárquico-Conservador de Fortaleza, capital do Estado do Ceará, promovido pelo Círculo Monárquico de Fortaleza e pela Associação Cultural São Thomas More, no Seara Praia Hotel.

O distinto e numeroso público, que lotou a sala de conferências, era composto por veteranos monarquistas, mas, em sua maioria, por jovens sedentos por uma alternativa de um futuro melhor para o nosso Brasil, que virá apenas por meio da restauração do regime monárquico constitucional e parlamentar.

Como convidados de honra, representavam a Casa Imperial do Brasil S.A.I.R. o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, e seu sobrinho, S.A.R. o Príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança. Os dois Príncipes foram muitos requisitados, conversando com todos os presentes e posando para as já corriqueiras “selfies”.

O Encontro foi iniciado com a execução do Hino da Independência, entoado por todos os presentes, antes de a abertura dos trabalhos ser feita pelo Dr. Juvenal Arruda Furtado, Presidente do Círculo Monárquico de Fortaleza e monarquista atuante desde a época do Plebiscito de 1993.

Ato contínuo, seguiu-se singular palestra do historiador e advogado Prof. Dr. Diego Guagliardo Neves, intitulada “A utilidade contemporânea do Poder Moderador para a conciliação política”. Na sequência, Pedro Arthur Salgado, Diretor Geral da Associação Cultural São Thomas More, ofereceu uma breve explanação sobre a entidade.

Em seguida, o cientista político Dr. José Carlos Sepúlveda da Fonseca ministrou a palestra “Monarquia: uma resposta simbólica à religião política do multiculturalismo”, mostrando, de forma brilhante, o perigo do multiculturalismo para a nossa cultura. Logo depois, o filósofo e advogado Prof. Dr. Giuseppe Mallmann pôde falar, brevemente, sobre o Movimento Monárquico no Cariri, região do sul do Estado do Ceará.

Após o intervalo para o almoço, os trabalhos da tarde foram abertos por S.A.R. o Príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança, que deu a palavra ao jovem empreendedor digital Ícaro de Carvalho, que inspirou a todos e mostrou o caminho a ser seguido na guerra cultural em que vivemos, através de sua palestra, intitulada “Os grandes desafios para 2017: a disseminação do ideal monárquico, a ocupação do espaço e a sua introdução aos jovens”. Ato contínuo, Lourival Souza, Diretor Cultural do Instituto Liberal do Nordeste, tratou rapidamente acerca do Movimento Monárquico no Estado do Maranhão e do Expresso da Liberdade.

Na sequência, o advogado, cientista político, internacionalista e jornalista Dr. Bruno Garschagen, autor do best-seller “Pare de acreditar no governo – Porque os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado”, palestrou sobre a “Aristocracia natural e o espírito do gentleman”, prendendo a atenção de todos com sua justificativa sobre ser monarquista e conservador. Após rápida pausa para o coffe-break, jovens locais fizeram breves exposições sobre os Movimentos Monarquistas nos Estados do Pará e da Paraíba.

Por fim, Miguel Serra, Coordenador da Associação Cultural São Thomas More, conduziu um talk-show com S.A.I.R. o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, que, de forma magnânima e através de respostas sólidas, demonstrou a superioridade da Monarquia sobre a República, contribuindo grandemente para a formação humana e intelectual de todos os que ali estavam presentes.

Sem dúvida, o I Encontro Monárquico-Conservador de Fortaleza representou mais um avanço rumo à restauração da Monarquia Constitucional Parlamentar no Brasil. Foi um evento de tom íntimo e familiar, que criou e consolidou laços de amizade entre os veteranos e jovens monarquistas do Norte e do Nordeste, abrilhantado pelas personalidades dos grandes palestrantes e coroado pela presença dos Príncipes da Casa Imperial do Brasil. Um evento que contou com todas as bênçãos de Nosso Senhor Jesus Cristo, Nossa Senhora Aparecida e São Thomas More!

Agradecemos à Associação Cultural São Thomas More por disponibilizar as fotografias.

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